Completamos mais 500 mil acessos ao longo de 6 anos e Mais de 500 postagens e nesse tempo nós também perdemos milhares de links, gadgets e conteúdo mas estarei sempre aqui como o site de sempre por isso agradecemos a vocês. Grandes Clássicos você faz parte desse sucesso!!!

Limpando, Armonizando e Transmutando

“Quanto mais tempo eu vivo, mas eu me dou conta do impacto da atitude na vida. Atitude, para mim, é mais importante que fatos. Ela é mais importante do que o passado, do que a educação, do que o dinheiro, do que as circunstâncias, do que o fracasso, do que os outros pensam, dizem ou fazem. É mais importante do que a aparência, dom ou habilidade. Ela fará prosperar ou ruir uma empresa... uma igreja... uma casa. O extraordinário é que todos os dias temos a chance de escolher como vamos encarar aquele dia. Nós não podemos mudar nosso passado... não podemos mudar o fato de que as pessoas agirão de determinada maneira. Nós não podemos mudar o inevitável. A única coisa que podemos fazer é continuar no único caminho que temos; esta é nossa atitude. Estou convencido que a vida é 10% o que acontece comigo e 90% como eu reajo a isso. E assim é com você... estamos no comando das nossas atitudes.”


Charles Swindoll


O Rei do Rádio


Nascido no interior da Paraíba, começou em sua carreira como radialista, quando trabalhou em Campina Grande.

Grande nome do rádio brasileiro que nos deixou em 2017. Confira um de seus Sucessos. Montagem feita pela Equipe.

Veja mais

Fan Club no Face

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Guilherme Dalmo  |  at  07:18  | Nenhum Comentário





Ronnie Von - Ronnie Vol. 3 - 1967


Faixas:
01. Prá Chatear
02. A Filha do Rei
03. Meu Mundo Azul
04. O Último Homem da Terra
05. O Manequim
06. A Importância da Flor
07. Jardim de Infância
08. Uma Dúzia de Rosas
09. O Homem da Bicicleta
10. A Chave
11. Minha Gente
12. Belinha
13. Vamos Falar de Você
14. Soneca Contra o Barão Vermelho


DOWNLOAD!

No palco do festival Bananada 2000, em Goiânia, a banda gaúcha Vídeo Hits enlouquece a galera com a canção Silvia 20 Horas Domingo - psicodélica e, ao mesmo tempo, extremamente pop. Em um sítio em São Paulo, o grupo alagoano Mopho ensaia um novo repertório, adicionando mais informações ao seu já colorido mix sonoro, entre elas os velhos vinis psicodélicos de Ronnie Von. No centro das atenções um raríssimo e pouco conhecido álbum do cantor, lançado em 1968, com arranjos do maestro Damiano Cozzela (um dos arranjadores do primeiro álbum tropicalista de Caetano Veloso) e participação do grupo gaúcho de Jovem Guarda, Os Brasas.

As cenas, as lembranças e as referências ao álbum, que talvez surpreendam o próprio Ronnie Von, não têm sido exclusividade do momento registrado pelo senso arqueológico de Senhor F e seus antenados colaboradores. Aqui e ali, de maneira cada vez mais intensa, a obra de Ronnie Von parece estar sendo redescoberta em sua verdadeira dimensão, a exemplo da versão do Ira! para Minha Gente Amiga (que virou um sacolejante funk-latino-psicodélico, com a sempre ótima guitarra de Edgar Scandurra). Passados tantos anos de um preconceituoso e praticamente imposto anonimato, a justiça parece estar chegando para o jovem que, nos anos sessenta, foi bem mais do que apenas o Princípe da Jovem Guarda.

Um dos mais radicais beatlemaníacos, e responsável pelo batismo dos Mutantes, a quem deu força quando eram ilustres desconhecidos, Ronnie Von construiu uma tão invejável quanto pouco conhecida discografia, especialmente entre 1966 e 1972. Iniciando sua carreira no Rio de Janeiro, com apoio do grupo The Brazilian Bitles, integrou a Jovem Guarda, mas sempre esteve mais próximo da beatlemania, como não deixa dúvida seu álbum de estréia, onde sete das doze canções são de Lennon & McCartney - e outra dos Rolling Stones (As Tears Goes Bye). Não por acaso, é em seu programa de televisão, O Pequeno Mundo de Ronnie Von, que os Mutantes tiveram espaço para dar os primeiros passos da carreira, tocando Beatles ou temas clássicos com arranjos roqueiros.

De origem social mais elevada, mas nem por isso metido a besta, dono de uma beleza que provocava inveja e suspiros, e intérprete sensível e ousado, Ronnie Von, na verdade, sempre esteve além do seu tempo. Avesso a rótulos, depois do estrondoso sucesso com Meu Bem/Girl (de Lennon & McCartney), em 1966, e do estouro ainda maior do hit A Praça, ele entrou de cabeça no moderno pop, na psicodelia e, até mesmo, no progressivo, o que lhe custou a incompreensão de boa parte do público. O álbum gravado em 1968, especialmente, e os seguintes - A Misteriosa Luta do Reino de Parassempre Contra o Império de Nuncamais (1969) e A Máquina do Tempo (1970) radicalizaram a orientação experimentalista do cantor.

O disco com Os Mutantes (e os Beat Boys), lançado em 1967, arranjado por Rogério Duprat, traz, entre outras coisas, um cover para uma canção dos Hollies - Lullaby To Him, uma composicão de Caetano Veloso, que divide com ele os vocais, e uma enfiada de músicas estranhas. No mesmo ano de 1967, de sua parceria com o grupo Baobás que, a seguir, teve o ex-Mutantes e atual produtor Liminha entre seus membros, resultou o compacto com Winchester Catedral, em versão de Fred Jorge, e Menina Azul, em parceria com o guitarrista do grupo, Ricardo Contins. Mas foi com o disco seguinte, intitulado apenas Ronnie Von, lançado em 1968, que o Pequeno Príncipe perdeu definitivamente a inocência, desafiando padrões, fórmulas e pré-conceitos.

Com uma capa totalmente psicodélica, onde ele posa de peito nú, como uma espécie de Joe D'Alessandro (ator dos filmes de Andy Wharol) dos trópicos, o álbum não deixava dúvidas sobre o seu conteúdo musical. À frente dos arranjos estava o maestro Damiano Cozzela, de orientação e formação concretista, da mesma escola que já tinha projetado Rogério Duprat (responsável pela apresentação) junto aos Mutantes e demais tropicalistas. O repertório, coeso e instigante, trazia desde peças "espaciais" pré-Pink Floyd, como Mil Novecentos e Além/Tristeza Num Dia Alegre, pequenas sinfonias pop do porte de Espelhos Quebrados (na linha de Eleanor Rugby) e maravilhas garageiras-psicodélicas como a já citada Silvia 20 Horas Domingo, entre outras - o compacto com essas duas canções é um clássico da discografia roqueira nacional.

O disco seguinte - A Misteriosa Luta do Reino de Parassempre Contra o Império de Nuncamais, lançado em 1969, também com Damiano Cozzela, é menos ousado, mas contém inovações sonoras surpreendentes para a época. Nesse disco, Ronnie Von experimenta um caminho mais pop, incluindo no repertório o clássico da MPB Dindi (Jobim e Aloysio de Oliveira), Atlantis (Donovan) e I Started A Joke (Bee Gees), formatados pelos criativos arranjos de Cozzela. No disco seguinte, A Máquina Voadora, Ronnie ainda explora sonoridades que, de certa forma, anteciparam o rock progressivo nacional, que só desenvolveu-se por volta de 1972, com o surgimento de bandas como Módulo 1000, Veludo Elétrico e outras.

Em um momento musical, social e político pós-AI 5, com a Jovem Guarda esgotada e o tropicalismo sendo banido, obras de tamanha ousadia não poderiam ter outro destino senão chocar-se com a massificação alienante que já apontava no horizonte. Sem hits marcantes, os álbuns gravados entre 1967 e 1970 foram varridos das rádios e, consequentemente, das paradas de sucesso, empurrando seu autor para um longo ostracismo. Nos anos setenta, apesar de hits esporádicos, como Cavaleiro de Aruanda, bem que ele tentou retomar o tempo perdido, mas como antes, não aceitava a imposição de modelos, rótulos ou estilos pré-determinados pelo mercado.

A partir de então, incompreendido e lembrado (rotulado) mais pela beleza física do que pela música, Ronnie Von construiu uma carreira de sucesso no exterior, a partir da canção Tranquei a Vida (1976), onde se apresenta até hoje. À margem de uma digna, silenciosa e justificada mágoa, aos poucos Ronnie Von está conquistando o reconhecimento que merece, como um músico que esteve na vanguarda musical de sua época. Não é por acaso que, apesar dos transtornos históricos e da ignorância editorial das gravadoras, Ronnie Von permanece vivo até hoje no imaginário popular, alimentando velhos sonhos e fantasias e atiçando a curiosidade da parcela mais saudável das novas gerações.

Texto de Fernando Rosa, publicado no site Senhor F.



Ronnie Von - A Máquina Voadora - 1970


Faixas:
01. Máquina Voadora
02. Baby de Tal
03. Verão nos Chama
04. Seu Olhar no Meu
05. Imagem
06. Continentes e Civilizações
07. Viva o Chopp Escuro
08. Enseada
09. Tema de Alessandra
10. Águas de Sempre
11. Cidade
12. Você de Azul



Ronnie Von (1967)


Ronnie Von (1967)

Polydor LPNG 44.037


01 - A praça (Carlos Imperial)
02 - Escuta meu amor (Arnaldo Saccomani)
03 - Vamos protestar (Arnaldo Saccomani)
04 - Canção de ninar meu bem (Roberto Rei)
05 - Igual a Peter Pan (Tommy Standen - Ronnie Von)
06 - Vamos cantar (Carlos Imperial)
07 - Se alguém chorou (Walk away reneé) (T.Sansone - M.Brown - B.Calilli)
08 - A catedral (Winchester cathedral) (G.Stephens)
09 - O carpinteiro (If I were a carpenter) (T.Hardin)
10 - Menina flor (Arnaldo Saccomani)
11 - Minha história (Tommy Standen - Ronnie Von)
12 - O mundo que eu pensei (Amilton Caetano)

Este disco é uma contribuição de Marcelo-RS

Ronnie Von - A misteriosa luta do reino de Parasempre contra o império do Nuncamais (1969)



Ronnie Von - A misteriosa luta do reino de Parasempre contra o império do Nuncamais (1969)

Polydor LPNG 44.037



01 - De como meu herói Flash Gordon irá levar-me de volta a Alfa do
Centauro, meu verdadeiro lar (Arnaldo Saccomani-Ronnie Von)
02 - Dindi (Tom Jobim-Aloysio de Oliveira)
03 - Pare de sonhar com estrelas distantes (Tom Gomes-Luiz Vagner)
04 - Onde foi (Morning girl) (T. Saussy- Ronnie Von)
05 - My cherie amour (H.Cosby-S.Wonder-S.Moy-Ronnie Von)
06 - Atlântida (Atlantis) (D. Leitch-Ronnie Von)
07 - Por quem sonha Ana Maria (Juca Chaves)
08 - Mares de areia (Arnaldo Saccomani-Ronnie Von)
09 - Regina e o mar (Arnaldo Saccomani-Ronnie Von)
10 - Foi bom (Benito di Paula)
11 - Rose Ann (Silvio Brito-Marcos Filgueira)
12 - Comecei uma brincadeira (I started a joke) (R.Gibb-M.Gibb-B.Gibb-Ronnie Von)

Arranjos Damiano Cozzella

Este disco é uma contribuição de Marcelo-RS
Original post: 12-2007

                                                                

Compartilhe:
Sobre o Autor

Guilherme Dalmo é o Criador deste site dedicado a expecíficamente a Música brasileira antiga. Adoramos quando você nos prestigia com a sua visita pois é você ai que nos traz força para fazer a você um site cada vez melhor e com a sua cara

0 comentários:

Adoramos quando você deixa seu comentário e pedidos.

Mas qualquer conteúdo que tiver desrespeito, preconceito, palavrões, racismo será excluído imediatamente.


Que sejamos SEDUZIDOS...


a cada dia, pelas cores da vida,

da alma e do coração. Flávia Abib

Clique para Tocar


Últimos Pedidos

A Pedido da Sr. Zucaia, colocamos os CDS de Wanderlea e Amelinha e ela manda novamente um beijo para todos internautas desse blog.
-----------------------
A Pedidos da Socorro du Carmo, colocamos as músicas do Paulo Sérgio.
-----------------------
A Pedidos da Dra. Fernanda, Colocamos links atualizados de Andrea Bocelli e Rita Lee.
-----------

Últimas Novidades

Correção de erros na página, Inauguração da rádio Modão e Momento Saudade 24/04/2017

Qual seu cantor favorito?

Resultado da Enquete Anterior


Música


Para mim, música e meditação são dois aspectos de um mesmo fenômeno. Sem meditação, a música é simplesmente barulho - harmonioso, mas barulho; sem meditação, a música é um entretenimento.

Sem música, falta algo na meditação; sem música, a meditação é um pouco insípida, sem vida; sem música, a meditação fica cada vez mais negativa e tende a ser orientada pela morte.
Osho, em "O Livro Orange"

Os 10 Mandamentos de Osho 

Você pergunta pelos meus dez mandamentos. Isso é muito difícil, porque eu sou contra qualquer tipo de mandamento. Todavia, só pela brincadeira, eu estabeleço o que se segue:
1 - Não obedeça a ordens, exceto àquelas que venham de dentro.
2 - O único Deus é a própria vida.
3 - A verdade está dentro, não a procure em nenhum outro lugar
4 - O amor é a oração.
5 - O vazio é a porta para a verdade, é o meio, o fim e a realização.
6 - A vida é aqui e agora.
7 - Viva completamente acordado.
8 - Não nade, flutue.
9 - Morra a cada momento para que você possa se renovar a cada momento.
10 - Pare de buscar. O que é, é: pare e veja.(em A Cup of Tea)  (Osho)

Crie... Seja você mesmo!
Faça todas as coisas criativas, faça o melhor a partir do pior - isso é o que eu chamo de arte. E se um homem viveu toda a vida fazendo a todo momento uma beleza, um amor, um desfrute, naturalmente a sua morte será o supremo pico no empenho de toda a sua vida.
...sua morte não será feia como ordinariamente acontece todo dia com todo mundo. Se a morte é feia, isso significa que toda a sua vida foi um desperdício. A morte deveria ser uma aceitação pacífica, uma entrada amorosa no desconhecido, um alegre despedir-se dos velhos amigos, do velho mundo. (Osho)

Transforme se!

A simplicidade é a chave para a verdade e a liberdade. (Lao Tzé)

Leiam Atentamente

Nosso Blog não visa fins lucrativos nem tem como objetivo reproduzir as obras. Nosso único objetivo é ampliar a divulgação do material aqui exposto. -Todos os links e arquivos que se encontram no nosso site, estão hospedados na própria Internet, somente indicamos onde se encontra. - Se por acaso, algum link estiver off, só será reposto quando nós tivermos tempo de procurar um novo link. Obrigado pela visita e elogios recebidos. Aqui em nosso site você viaja ao passado e relembra grandes momentos que marcaram.

Tradutor

Comentários Recentes


Arquivos do Blog


Total de Visitas

Copyright © 2012-17 Grandes Clássicos - Os Clássicos são para Sempre! - Desenvolvido por Guilherme Dalmo
. Design By Blogger template.